terça-feira, 21 de agosto de 2007

bip.bip


Melhor que fazer rápido é fazer direito.

Melhor ainda quando se faz rápido e direito.

quarta-feira, 11 de julho de 2007


Ôoooooh que pena!
Realmente eu devia ter pago a entrada!
Pelo preço q eu paguei só deu p/ ver o palhaço!

segunda-feira, 9 de julho de 2007

?!?

Posso ter perdido a noção do que é "Certo ou Errado" mas do que é bom ainda não.

sexta-feira, 22 de junho de 2007

...

me o dobro da paciência
+ me tire metade da ansiedade.
e um tiquin + de tempo no dia
e uma cama maior a noite.

quinta-feira, 21 de junho de 2007

º( )º

Você pode até ter tomado o soro, mais não
lhe garante que vc vai ficar imune a outra picada.

terça-feira, 19 de junho de 2007

?


A certeza não existe!
Tudo é dúvida.
Umas vendidas em comprimidos outras em supositórios.
Tudo suposição.
Eduardo Crispim

quarta-feira, 13 de junho de 2007


As coisas acontecem assim, notícias pessimas pela manhã junto com uma febre de zero grau.
A tarde possíveis probremas gástricos, por conta da ótima e balanceada alimentação.
E a noite pode ter acreditar "ñ vai chover"

segunda-feira, 11 de junho de 2007


Nem todo espelho mostra uma coisa boa.
Nem todo vidro é transparente.
Eduardo Crispim

terça-feira, 5 de junho de 2007

Olhando o mundo por olhos de peixe, "fora dàgua claro!"
Eduardo Crispim

segunda-feira, 4 de junho de 2007

+ ou -


A vida é isso, um grande mais ou menos.

quarta-feira, 30 de maio de 2007

Banquinho


Sobre o banco, um fardo uma corda e nem um olhar.
Esse balanço a ranger mais que os dentes de algo temente, perde o encanto se a corda quebrar.

Eduardo Crispim

sexta-feira, 25 de maio de 2007

caminho...


Vamos lá! tem um sol diluindo no mar, apagando de pouquinho p/ no outro dia minha nuca iluminar!
Eduardo Crispim

sexta-feira, 13 de abril de 2007

7


Eu apostei no 7.

Você jogou com 1.

Brigou, zangou.

O eu agora? Nenhum!

terça-feira, 27 de março de 2007

Do Verbo Soprar


O vento que soprou, fecundou algo que vai viver e dar frutos, que amargamente adoçará o tempo.

quinta-feira, 22 de março de 2007

BB

Criança é assim. Desarma pela pureza.

segunda-feira, 19 de março de 2007

As besteira que fiz na vida! Sim são só besteiras. Penere tudo e veja se elas vão ficar.

quarta-feira, 7 de março de 2007

.

Muito mais que promissor, esse menino aqui é capaz! Eduardo Crispim

quinta-feira, 1 de março de 2007

...

Não te quero senão porque te quero,e de querer-te a não te querer chego,e de esperar-te quando não te espero,passa o meu coração do frio ao fogo.Quero-te só porque a ti te quero,Odeio-te sem fim e odiando te rogo,e a medida do meu amor viajante,é não te ver e amar-te,como um cego.Tal vez consumirá a luz de Janeiro,seu raio cruel meu coração inteiro,roubando-me a chave do sossego,nesta história só eu me morro,e morrerei de amor porque te quero,porque te quero amor,a sangue e fogo.

Neruda.

quinta-feira, 15 de fevereiro de 2007

Mensagem à Poesia

Não posso
Não é possível
Digam-lhe que é totalmente impossível
Agora não pode ser
É impossível
Não posso.
Digam-lhe que estou tristíssimo, mas não posso ir esta noite ao seu encontro.

Contem-lhe que há milhões de corpos a enterrar
Muitas cidades a reerguer, muita pobreza pelo mundo.
Contem-lhe que há uma criança chorando em alguma parte do mundo
E as mulheres estão ficando loucas, e há legiões delas carpindo
A saudade de seus homens; contem-lhe que há um vácuo
Nos olhos dos párias, e sua magreza é extrema; contem-lhe
Que a vergonha, a desonra, o suicídio rondam os lares, e é preciso
reconquistar a vida
Façam-lhe ver que é preciso eu estar alerta, voltado para todos os caminhos
Pronto a socorrer, a amar, a mentir, a morrer se for preciso.
Ponderem-lhe, com cuidado – não a magoem... – que se não vou
Não é porque não queira: ela sabe; é porque há um herói num cárcere
Há um lavrador que foi agredido, há um poça de sangue numa praça.
Contem-lhe, bem em segredo, que eu devo estar prestes, que meus
Ombros não se devem curvar, que meus olhos não se devem
Deixar intimidar, que eu levo nas costas a desgraça dos homens
E não é o momento de parar agora; digam-lhe, no entanto
Que sofro muito, mas não posso mostrar meu sofrimento
Aos homens perplexos; digam-lhe que me foi dada
A terrível participação, e que possivelmente
Deverei enganar, fingir, falar com palavras alheias
Porque sei que há, longínqua, a claridade de uma aurora.
Se ela não compreender, oh procurem convencê-la
Desse invencível dever que é o meu; mas digam-lhe
Que, no fundo, tudo o que estou dando é dela, e que me
Dói ter de despojá-la assim, neste poema; que por outro lado
Não devo usá-la em seu mistério: a hora é de esclarecimento
Nem debruçar-me sobre mim quando a meu lado
Há fome e mentira; e um pranto de criança sozinha numa estrada
Junto a um cadáver de mãe: digam-lhe que há
Um náufrago no meio do oceano, um tirano no poder, um homem
Arrependido; digam-lhe que há uma casa vazia
Com um relógio batendo horas; digam-lhe que há um grande
Aumento de abismos na terra, há súplicas, há vociferações
Há fantasmas que me visitam de noite
E que me cumpre receber, contem a ela da minha certeza
No amanhã
Que sinto um sorriso no rosto invisível da noite
Vivo em tensão ante a expectativa do milagre; por isso
Peçam-lhe que tenha paciência, que não me chame agora
Com a sua voz de sombra; que não me faça sentir covarde
De ter de abandoná-la neste instante, em sua imensurável
Solidão, peçam-lhe, oh peçam-lhe que se cale
Por um momento, que não me chame
Porque não posso ir
Não posso ir
Não posso.

Mas não a traí. Em meu coração
Vive a sua imagem pertencida, e nada direi que possa
Envergonhá-la. A minha ausência.
É também um sortilégio
Do seu amor por mim. Vivo do desejo de revê-la
Num mundo em paz. Minha paixão de homem
Resta comigo; minha solidão resta comigo; minha
Loucura resta comigo. Talvez eu deva
Morrer sem vê-Ia mais, sem sentir mais
O gosto de suas lágrimas, olhá-la correr
Livre e nua nas praias e nos céus
E nas ruas da minha insônia. Digam-lhe que é esse
O meu martírio; que às vezes
Pesa-me sobre a cabeça o tampo da eternidade e as poderosas
Forças da tragédia abastecem-se sobre mim, e me impelem para a treva
Mas que eu devo resistir, que é preciso...
Mas que a amo com toda a pureza da minha passada adolescência
Com toda a violência das antigas horas de contemplação extática
Num amor cheio de renúncia. Oh, peçam a ela
Que me perdoe, ao seu triste e inconstante amigo
A quem foi dado se perder de amor pelo seu semelhante
A quem foi dado se perder de amor por uma pequena casa
Por um jardim de frente, por uma menininha de vermelho
A quem foi dado se perder de amor pelo direito
De todos terem um pequena casa, um jardim de frente
E uma menininha de vermelho; e se perdendo
Ser-lhe doce perder-se...
Por isso convençam a ela, expliquem-lhe que é terrível
Peçam-lhe de joelhos que não me esqueça, que me ame
Que me espere, porque sou seu, apenas seu; mas que agora
É mais forte do que eu, não posso ir
Não é possível
Me é totalmente impossível
Não pode ser não
É impossível
Não posso.

Vinicius de Moraes

quarta-feira, 7 de fevereiro de 2007

No chão + vivo parte 2

Aprendi. Melhor que cair e "deitar e rolar"


só p/ ficar claro, meu português é um trapo.

terça-feira, 6 de fevereiro de 2007

no chão + vivo!

As pernas podem até não aguentar, mais se eu cair vai ter muita gente olhando p/ baixo com inveja!

segunda-feira, 5 de fevereiro de 2007

o 1º tiro

a partir de hoje as mentiras serão verdadeiras!